No título, o inventor Arkwright consegue dar vida à água. Ele cria criaturas chamadas Fluros, as quais são também parte importantíssima do gameplay. O jogo impressiona logo desde o início, com sua bela trilha sonora e seus gráficos extremamente bonitos. Vessel é um jogo repleto de puzzles, e é fantástico o modo como os Fluros podem ajudar o protagonista a resolvê-los.
Eles também podem atrapalhá-lo, é claro, e fica nas mãos do jogador decidir quando e qual Fluro deve, por exemplo, ser eliminado. É importante destacar que muitos Fluros, meio que fora de controle, começaram a se espalhar por todos os lados e a destruir várias máquinas de seu inventor, e uma das incumbências do mesmo será recuperá-las.
O game conta com perspectiva lateral, e a câmera, dinâmica, realiza um trabalho fantástico, se aproximando ou se afastando do protagonista e/ou de outros pontos de interesse conforme o momento e a necessidade. O jogador é introduzido no mundo de Vessel já contando com a ajuda de um Fluro, o qual consegue abrir uma porta bloqueada. É interessante também o fato de Arkwright se mostrar espantado com o comportamento dos Fluros, e vale mencionar que muitas vezes existem diversos deles em jogo.
Vessel conta com efeitos de iluminação fantásticos, os quais ajudam a transformar a experiência em um espetáculo visual, espetáculo este bastante incrementado pela presença de diversos e diferentes puzzles que sempre possuem a água como elemento principal. A física do jogo é extremamente sofisticada. Alguns objetos espalhados pelo cenário caem e se quebram de tal maneira que percebemos claramente o impacto que seus diferentes tamanhos, formas e pesos causa em seu deslocamento.
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