Fãs da série “The House of the Dead”, não pensem que o título com estilo semelhante é só uma coincidência: “The Typing of the Dead” é o novo game da série e, como dá pra suspeitar pelo título, envolve digitação. E muita!
O jogo não traz nada de novo no enredo. É rigorosamente a mesma história que conhecemos de outros games da série Overkill, presente em várias plataformas como o Wii e o PS3. Desta forma, se você já passou por algum “The House of the Dead: Overkill”, em outra plataforma, pode achar as coisas um pouco monótonas.
O que realmente importa, porém, não se perdeu. O humor maluco, machista, old school, manjado, exagerado e bobo da série está presente neste game, desde o jeitão policial “bad ass” mal-executado e “boca suja” do detetive Washington até o misterioso Agente G. E isto é muito legal. Se você é fã de coisas pastelão, com um ar “anos 70/80” (a coisa é tão zoada que fica difícil localizá-lo), este jogo tem tudo para te agradar.
O enredo segue o de sempre: Papa Cesar criou um exército de aberrações, e você deve perseguí-lo e detê-lo, hora com a dupla Washington e Agente G, hora com Varla Guns e Cany Strypper. Cada capítulo traz cutscenes divertidas no começo e no final, e o enredo vai se desenrolando desta forma. Ele tem vários momentos muito engraçados, e também várias coisas bizarras, como falhas de continuidade que até desconfio serem propositais.
A adaptação do gameplay para um “jogo de digitação” funcionou muito bem. É possível sentir o impacto que o game traz para sua agilidade na digitação, e apesar de bem simples, esta jogabilidade pode ser viciante, especialmente se você é do tipo que “não pode ver um game over” que vai lá e tenta de novo.
A única perda que percebo, em relação aos outros games “Overkill” é o multiplayer. Por mais que o jogo dê a entender que teremos um modo cooperativo (todas as fases possuem dois personagens), a menos que eles estejam pensando em algo assim, não será um cooperativo local. E isto é uma das coisas mais divertidas do Overkill, especialmente na versão do Wii: você e um amigo passando pela história insólita do game, matando zumbis e se divertindo.
O jogo não traz nada de novo no enredo. É rigorosamente a mesma história que conhecemos de outros games da série Overkill, presente em várias plataformas como o Wii e o PS3. Desta forma, se você já passou por algum “The House of the Dead: Overkill”, em outra plataforma, pode achar as coisas um pouco monótonas.
O que realmente importa, porém, não se perdeu. O humor maluco, machista, old school, manjado, exagerado e bobo da série está presente neste game, desde o jeitão policial “bad ass” mal-executado e “boca suja” do detetive Washington até o misterioso Agente G. E isto é muito legal. Se você é fã de coisas pastelão, com um ar “anos 70/80” (a coisa é tão zoada que fica difícil localizá-lo), este jogo tem tudo para te agradar.
O enredo segue o de sempre: Papa Cesar criou um exército de aberrações, e você deve perseguí-lo e detê-lo, hora com a dupla Washington e Agente G, hora com Varla Guns e Cany Strypper. Cada capítulo traz cutscenes divertidas no começo e no final, e o enredo vai se desenrolando desta forma. Ele tem vários momentos muito engraçados, e também várias coisas bizarras, como falhas de continuidade que até desconfio serem propositais.
A adaptação do gameplay para um “jogo de digitação” funcionou muito bem. É possível sentir o impacto que o game traz para sua agilidade na digitação, e apesar de bem simples, esta jogabilidade pode ser viciante, especialmente se você é do tipo que “não pode ver um game over” que vai lá e tenta de novo.
A única perda que percebo, em relação aos outros games “Overkill” é o multiplayer. Por mais que o jogo dê a entender que teremos um modo cooperativo (todas as fases possuem dois personagens), a menos que eles estejam pensando em algo assim, não será um cooperativo local. E isto é uma das coisas mais divertidas do Overkill, especialmente na versão do Wii: você e um amigo passando pela história insólita do game, matando zumbis e se divertindo.
Requisitos Mínimos:
Processador: 2.0 GHz Dual Core
Memória RAM: 2 GB
Placa de vídeo: ATI Radeon HD 6450, NVIDIA GeForce GT 220 ou Intel Integrated Graphics HD 3000
Versão do DirectX: 10
Sistemas Operacionas: Windows Vista,W7,W8
Espaço: 7.7 GB livres em disco.
Memória RAM: 2 GB
Placa de vídeo: ATI Radeon HD 6450, NVIDIA GeForce GT 220 ou Intel Integrated Graphics HD 3000
Versão do DirectX: 10
Sistemas Operacionas: Windows Vista,W7,W8
Espaço: 7.7 GB livres em disco.
Portable The Typing of The Dead – Overkill ENG:
Parte 1: Download [2.5 GB]
Parte 2: Download [2.5 GB]
Parte 3: Download [2.5 GB]
Parte 4: Download [146 MB]
“BAIXOU?GOSTOU?ENTÃO COMENTA,NÃO CUSTA NADA!”
Parte 2: Download [2.5 GB]
Parte 3: Download [2.5 GB]
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Imagens do Jogo:
Obs: Game compativel com o Windows Vista / W7 / W8.
Caso o game nao execute de 1ª no W7,clique no link abaixo e confira a dica para executar o portable!
Dicas para os portables!
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