Dracula: Origin eleva a conhecida série da desenvolvedora independente Frogwares a um patamar inédito de qualidade. Enquanto os jogos anteriores pecavam em algumas arestas mal aparadas, Origin traz uma arte gráfica bastante decente, uma jogabilidade fluida e uma trama envolvente.
Dracula: Origin trata de uma versão um tanto alternativa da história original criada pelo escritor Bram Stoker. O jogo traz o foco para o professor Van Helsing, que, ao receber uma carta de um aluno (ninguém menos do que Jonathan Harker) parte à caça do maior vampiro de todos os tempos, o conde Dracula.
Em lugar dos puzzles um tanto “inocentes” dos jogos anteriores da série, Origin traz desafios que, na maioria das vezes, tem bastante a ver com a trama do jogo. Além disso, a dificuldade do jogo, de forma geral, aumentou consideravelmente. Entretanto, um ou outro desafio um tanto fora de contexto ainda pode ser encontrado aqui e ali.
Uma adição interessante de Origin pode ser verificada pressionando-se a barra de espaço. Fazendo isso, o jogador fará com que todos os itens com os quais se pode interagir fiquem evidentes a qualquer momento do jogo. Isso acaba com aquela enfadonha busca por pixels que marca tanto os títulos anteriores da série quanto a maioria dos jogos do estilo (é claro que os mais puristas podem simplesmente se abster de utilizar esse recurso).
Dracula: Origin ainda traz uma atmosfera densa e envolvente graças à já mencionada guinada de qualidade. Alguns belos cenários podem ser contemplados durante o jogo conforme a aventura do professor Van Helsing se desenrola através de várias localidades através do mundo.
Dracula: Origin trata de uma versão um tanto alternativa da história original criada pelo escritor Bram Stoker. O jogo traz o foco para o professor Van Helsing, que, ao receber uma carta de um aluno (ninguém menos do que Jonathan Harker) parte à caça do maior vampiro de todos os tempos, o conde Dracula.
Em lugar dos puzzles um tanto “inocentes” dos jogos anteriores da série, Origin traz desafios que, na maioria das vezes, tem bastante a ver com a trama do jogo. Além disso, a dificuldade do jogo, de forma geral, aumentou consideravelmente. Entretanto, um ou outro desafio um tanto fora de contexto ainda pode ser encontrado aqui e ali.
Uma adição interessante de Origin pode ser verificada pressionando-se a barra de espaço. Fazendo isso, o jogador fará com que todos os itens com os quais se pode interagir fiquem evidentes a qualquer momento do jogo. Isso acaba com aquela enfadonha busca por pixels que marca tanto os títulos anteriores da série quanto a maioria dos jogos do estilo (é claro que os mais puristas podem simplesmente se abster de utilizar esse recurso).
Dracula: Origin ainda traz uma atmosfera densa e envolvente graças à já mencionada guinada de qualidade. Alguns belos cenários podem ser contemplados durante o jogo conforme a aventura do professor Van Helsing se desenrola através de várias localidades através do mundo.
Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Pentium IV 1.5 GHz | AMD Athlon XP 1500+
Memória RAM: 512 MB
Memória de Vídeo: 128 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP | Vista | W7 | W8
Espaço: 800 MB livres em disco.
Memória RAM: 512 MB
Memória de Vídeo: 128 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP | Vista | W7 | W8
Espaço: 800 MB livres em disco.
Portable Dracula – Origin PT-BR:
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Imagens do Jogo:
Caso o game nao execute de 1ª no W7,clique no link abaixo e confira a dica para executar o portable!
Dicas para os portables!
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