Diferentemente de qualquer outro Dragon Quest lançado, Heroes procura unificar a jogabilidade frenética da série Dynasty Warriors ao universo de toda a série de RPG. A fórmula de aniquilar hordas de monstros em poucos segundos parece ter se desgastado com o tempo, mas felizmente, o spin-off consegue oferecer elementos suficientes para diversificar a estrutura descerebrada do gênero musou.
Se você é fã da franquia Dragon Quest certamente vai reconhecer alguns rostos familiares, como o de Alena, Yangus e King Doric. No entanto, os heróis conhecidos dos fãs aparecem apenas para exterminar monstros e participar de um ou outro diálogo. Isso significa que nenhum acontecimento dos jogos anteriores é explorado ou comentado de forma mais profunda.
Por mais que seja possível montar uma equipe de combatentes clássicos da saga, a trama inédita gira em torno de quatro novos personagens. Vale lembrar que o foco de Dragon Quest Heroes não é explorar o enredo, mas fazer o jogador revisitar locais para matar milhares de monstros conhecidos com combos insanos.
Para não dizer que Dragon Quest Heroes não tem história, a narrativa reúne os principais clichês do gênero RPG. Basicamente, o mundo está sob ataque de um vilão que acabou com a relação pacífica entre humanos e monstros, convertendo as criaturas para que elas pudessem atacar todos os moradores da cidade de Arba. Em razão disso, os guerreiros devem combatê-los para salvar a humanidade.
Além do combate descerebrado
Dominar a jogabilidade de Dragon Quest Heroes é simples: use um botão para pular e se esquivar, dois de ataque para combinar investidas e, ocasionalmente, os gatilhos para ativar certas habilidades especiais. Durante o combate, é possível alternar entre os personagens por meio de um único comando.
O maior destaque fica por conta da invocação de monstros para fazê-los lutar pela sua equipe. Assim que uma criatura é abatida no campo de batalha, uma medalha é gerada para que você possa pedir ajuda a qualquer momento no decorrer do confronto.
Dessa forma, o personagem é capaz de organizar um pequeno exército de monstros aliados, que se torna bastante útil para situações quando é preciso defender algum território ou NPC (personagem não jogável) no melhor estilo tower defense.
Mantendo a qualidade visual
Visualmente falando, Dragon Quest Heroes dá um show à parte com animações 3D no popular traço de Akira Toriyama, criador do anime Dragon Ball. O nível de detalhes dos heróis impressiona, assim como os designs das criaturas, que agora estão mais caprichados do que nunca. Ainda que os cenários sejam vazios e com poucos elementos de composição, a ambientação faz jus ao nome da franquia.
Como era de se esperar, Dragon Quest Heroes não consegue fugir dos eventuais problemas técnicos que atingem os games do gênero desde a origem. Durante alguns momentos de combate, é comum presenciar quedas bruscas na taxa de quadros (é bom ressaltar que o jogo roda em 60 fps), fazendo o jogo ficar até em câmera lenta. É claro que isso não acontece o tempo todo, mas inevitavelmente incomoda nos raros momentos quando ocorre.
Memória RAM: 4 GB
Chipset de vídeo: NVIDIA GeForce GTS 450 | AMD Radeon HD 5770
DirectX: Version 11
Sistemas Operacionais: Windows 7 | W8 | W10 (Ambos 64 bits)
Espaço: 20 GB livres em disco.
Portable Dragon Quest Heroes – Slime Edition ENG:
Parte 2: Download [3 GB]
Parte 3: Download [3 GB]
Parte 4: Download [3 GB]
Parte 5: Download [3 GB]
Parte 6: Download [3 GB]
Parte 7: Download [2 GB]
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Obs: Game compativel com o Windows 7 / W8 / W10.
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