No primeiro episódio da nova temporada de “The Walking Dead”, Clementine passou por uma série de transformações, tornando-se mais velha, capaz e até um pouco – ou bastante, dependendo do jogador – cínica. Isso gerou alguns dos momentos mais depressivos e memoráveis em ambos os jogos, mas houve pouca oportunidade em tomar fôlego e lidar com esta série de eventos e um novo status quo.
Já “A House Divided”, por sua vez, tem um ritmo mais metódico, lembrando mais a primeira temporada. Clem agora tem mais tempo para conversar e descobrir sobre o novo grupo com quem convive. Além disso, a Telltale criou a chance de revisitar e comentar mais os acontecimentos da primeira temporada, incluindo o retorno de uma pessoa do passado da garota ao elenco principal.
Os novos personagens também começam a ganhar mais facetas, ou ao menos expandir o pouco mostrado no episódio anterior, já que em geral sua antagonização em relação à Clementine foi deixada de lado. O relacionamento entre eles, porém, ainda não parece mostrar muitas diferenças em relação às atitudes de Clem, embora a prévia do próximo episódio dê esperanças de que isso possa mudar.
Isso não significa, porém, que o novo episódio não o faça roer as unhas e ficar na ponta de sua poltrona/cadeira/assento de sua escolha. O tom de tensão já se impõe logo no início, com uma fuga na floresta e a visita de um estranho um tanto intenso – algo de se esperar de alguém dublado por Michael Madsen, o Mr. Blonde de “Cães de Aluguel” -, que leva Clementine e seus novos companheiros – para bem ou mal – a ter que literalmente fugir para as montanhas. Uma série de erros trágicos mais tarde, e o clímax é composto de uma séries de barris de pólvora prestes a explodir.
Os momentos de ação são menos frequentes do que no primeiro episódio, mas ainda criam um desafio interessante, especialmente agora que o jogador está no controle de uma personagem significativamente mais frágil do que Lee Everett, mas ainda assim perigosa e capaz de dar problemas, tanto para mortos-vivos quanto para humanos. Em alguns momentos porém, parece que as lutas são “forçadas” para o jogador – como no final do episódio, em que Clem tem que enfrentar um zumbi em um espaço aberto, quando ela poderia facilmente desviar de seu alcançe e chegar a um abrigo seguro.
O chamativo principal da série, porém, continua sendo a reação do jogador em relação aos eventos do jogo. O mais legal é que isso vale tanto para decisões grandes quanto pequenas. É difícil crer que uma das decisões mais interessantes do episódio tenha sido a de qual lugar sentar para comer seu jantar, mas de alguma forma a Telltale conseguiu.
Só o tempo dirá se haverá mudanças significativas na narrativa em relação ao destino de certos personagens, ou se será como na temporada passada, em que o verdadeiro diferencial era o modo como as pessoas viam Lee e suas ações, e não suas influências no mundo em geral. Ainda assim, é possível deixar as mãos de Clem relativamente mais limpas ou sujas de sangue ao fim deste episódio.
Já “A House Divided”, por sua vez, tem um ritmo mais metódico, lembrando mais a primeira temporada. Clem agora tem mais tempo para conversar e descobrir sobre o novo grupo com quem convive. Além disso, a Telltale criou a chance de revisitar e comentar mais os acontecimentos da primeira temporada, incluindo o retorno de uma pessoa do passado da garota ao elenco principal.
Os novos personagens também começam a ganhar mais facetas, ou ao menos expandir o pouco mostrado no episódio anterior, já que em geral sua antagonização em relação à Clementine foi deixada de lado. O relacionamento entre eles, porém, ainda não parece mostrar muitas diferenças em relação às atitudes de Clem, embora a prévia do próximo episódio dê esperanças de que isso possa mudar.
Isso não significa, porém, que o novo episódio não o faça roer as unhas e ficar na ponta de sua poltrona/cadeira/assento de sua escolha. O tom de tensão já se impõe logo no início, com uma fuga na floresta e a visita de um estranho um tanto intenso – algo de se esperar de alguém dublado por Michael Madsen, o Mr. Blonde de “Cães de Aluguel” -, que leva Clementine e seus novos companheiros – para bem ou mal – a ter que literalmente fugir para as montanhas. Uma série de erros trágicos mais tarde, e o clímax é composto de uma séries de barris de pólvora prestes a explodir.
Os momentos de ação são menos frequentes do que no primeiro episódio, mas ainda criam um desafio interessante, especialmente agora que o jogador está no controle de uma personagem significativamente mais frágil do que Lee Everett, mas ainda assim perigosa e capaz de dar problemas, tanto para mortos-vivos quanto para humanos. Em alguns momentos porém, parece que as lutas são “forçadas” para o jogador – como no final do episódio, em que Clem tem que enfrentar um zumbi em um espaço aberto, quando ela poderia facilmente desviar de seu alcançe e chegar a um abrigo seguro.
O chamativo principal da série, porém, continua sendo a reação do jogador em relação aos eventos do jogo. O mais legal é que isso vale tanto para decisões grandes quanto pequenas. É difícil crer que uma das decisões mais interessantes do episódio tenha sido a de qual lugar sentar para comer seu jantar, mas de alguma forma a Telltale conseguiu.
Só o tempo dirá se haverá mudanças significativas na narrativa em relação ao destino de certos personagens, ou se será como na temporada passada, em que o verdadeiro diferencial era o modo como as pessoas viam Lee e suas ações, e não suas influências no mundo em geral. Ainda assim, é possível deixar as mãos de Clem relativamente mais limpas ou sujas de sangue ao fim deste episódio.
Requisitos Mínimos:
Processador: Core 2 Duo 2GHz ou equivalente
Memória RAM: 3 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: Placa ATI ou NVidia com 512 MB RAM
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço: 1.8 GB livres em disco
Outros: Chips gráficos integrados da Intel não são recomendados.
Memória RAM: 3 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: Placa ATI ou NVidia com 512 MB RAM
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço: 1.8 GB livres em disco
Outros: Chips gráficos integrados da Intel não são recomendados.
Portable The Walking Dead: Season Two Episode 2 – A House Divided PT-BR:
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Imagens do Jogo:
Caso o game nao execute de 1ª no W7,clique no link abaixo e confira a dica para executar o portable!
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